terça-feira, novembro 21, 2006

Ás Gadgets do Dia =)

Revestimento feito de polímeros avisa onde ocorreu estrago e se auto-repara

Uma nova geração de materiais com poder de auto-reparo começam a sair dos laboratórios e ganhar o mundo. Um exemplo disso é o que os pesquisadores da Universidade do Alabama estão desenvolvendo: uma "pele" artificial composta por dezenas de camadas de polímeros entremeadas por circuitos eletrônicos e uma espécie de xarope de epóxi. O resultado dessa mistura: um material flexível que, além de ser capaz de se auto-reparar caso alguma parte sofra uma rachadura ou rompimento, consegue informar onde o estrago aconteceu.

Basicamente, o que torna essa "pele" auto-reparável é a presença de camadas de epóxi em estado líquido. Quando uma rachadura ocorre no material, esse xarope de epóxi se esvai, escorre naturalmente em direção ao local onde há o rompimento e preenche o local. Quando exposto a raios ultravioleta, ele se solidifica instantâneamente. Entre essas camadas há uma rede de fios de cobre conectadas a cartões eletrônicos cuja missão é informar onde o problema ocorreu para que um técnico vá até ao local exato fazer uma verificação. Essa atividade seria feita por meio de uma "varinha mágica", uma espécie de antena que teria condições de detectar onde o reparo foi feito.


Uma das responsáveis pela criação dessa "pele", Jeniffer English, reportou ao site New Scientist que a primeira aplicação para esse novo material seria para revistir as asas ou as portas de um avião. "Um técnico seria capaz de saber exatamente onde ocorreu algum dano ao passar essa varinha sobre determinada região", explicou Jeniffer. "Com isso, é possível para ele detectar algum problema que não detectável por um exame visual".



Camiseta permite tirar acordes de guitarra no vazio

Pesquisadores australianos da CSIRO (Organização para Pesquisas Científica e Industrial de Commonwealth) criaram uma camiseta que traduz os movimentos das mãos, quando estas simulam uma guitarra, em acordes deste instrumento.

Batizada de WIS (Wearable Instrumentt Shirt), o gadget conta com sensores eletrônicos embutidos nas mangas, que permitem replicar as notas de uma guitarra por meio dos movimentos dos braços de quem a usa. Para fazer a engenhoca funcionar, basta escolher as cordas imaginárias com um braço e tocá-las com o outro.

Feito isso, os movimentos corporais são mapeados em seguida, transmitidos para um computador que os interpreta e transforma em notas de música em tempo real. Todo o processo é realizado por meio de uma tecnologia wireless. A “camiseta” musical também é capaz de reproduzir sons de alguns instrumentos de percussão. A entidade que criou o dispositivo pretende comercializa-la, mas não estipulou um prazo para isso.

"Cara! Esses cientistas só podem ser uns bêbados desocupados..."

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