[SAÚDE] - boas e ruins!
Cientistas desenvolvem vacina contra a malária
Cientistas americanos disseram nesta segunda-feira ter desenvolvido uma vacina experimental que poderia neutralizar o parasita da malária que carrega a forma mais letal da doença dentro do mosquito, seu hospedeiro.
A vacina atinge o microscópico parasita Plasmodium falciparum, dentro do estômago do mosquito, bloqueando o desenvolvimento do organismo, assim evitando a futura transmissão da doença.
Cientistas do Instituto Nacional de Saúde (NIH) americano pegaram uma proteína presente apenas no parasita durante o tempo em que passa no estômago do mosquito e potencializada quando combinada a outras proteínas.
Quando administrada a camundongos, a superproteína criou anticorpos longevos, segundo o estudo, que será publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences USA. Estudos anteriores demonstraram que os anticorpos contra a proteína, Pfs25, na dieta sangüínea dos mosquitos poderia comprometer o desenvolvimento do parasita.
A malária afeta até 500 milhões de pessoas e mata mais de um milhão de crianças ao ano, a maioria na África, mas uma vacina contra a doença escapa das mãos dos cientistas, apesar de décadas de pesquisas.
A forma mais severa da doença é causada pelo parasita Plasmodium falciparum que, uma vez na corrente sangüínea, viaja até o fígado, onde se multiplica. Novas formas do parasita são, então, liberadas no sangue, onde invadem os glóbulos vermelhos, acabando por destruí-los.
"Mas... a vida... a vida é uma caixinha de surpresas..."
Nova bactéria pode matar em 24 horas, dizem autoridades
O funcionário de um hospital na Inglaterra morreu após contrair uma nova variante de MRSA, uma bactéria Staphylococcus aureus resistente a antibióticos, inclusive a meticilina. Quatro outros trabalhadores do mesmo local também foram infectados por meio de amigos, informou a Agência de Proteção à Saúde do país.
Segundo o jornal britânico Times, o novo tipo de infeção é fatal e ataca pessoas jovens e saudáveis. Os sintomas são parecidos com os de infecções mais comuns, mas pode matar em 24 horas. Uma investigação posterior descobriu que a mesma bactéria matou um paciente no hospital no começo do ano.
O caso, que recém foi reportado pelas autoridades, foi identificado previamente como case one (caso único, em inglês). Segundo a agência, a vítima desenvolveu uma severa infeção MRSA e uma pneumonia, morrendo após uma cirurgia de emergência em setembro.
A bactéria que ela contraiu, PVL-positive MRSA, nunca tinha sido causa de morte dentro de um hospital. A PVL é uma toxina que destrói os glóbulos brancos, células responsáveis de lutar contra infecções. Ela ocorre em cerca de 2% das variantes das bactérias Staphylococcus aureus.
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